domingo, 5 de dezembro de 2010

Una-se ao Planeta em amizade plena.




A destruição da Natureza começa de maneira sutil na Bíblia: "E Deus lhes disse: Enchei a terra e sujeitai-a, e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves do céu, e sobre todo o animal que se move sobre a terra".Até a "Ciência" foi condicionada por essa visão. A "Ciência" pretende dominar a Natureza. Ao lugar de trabalhar COM a Natureza, a "Ciência" trabalha contra a Natureza, e é isso que faz, por exemplo em medicina, a alopatia! E as pessoas comuns, automaticamente, sem pensar, lutam contra a Natureza, contra a realidade, contra a Obra Divina. O Cristianismo, (tão contrário ao que o Cristo ensinou) depois de assolar as populações da África, das Américas, da Indonésia, da Ásia, continua a destruir o planeta.Como é diferente da visão dos índios, que se consideram os guardiões da Terra! E dos xamãs, acompanhados por animais de poder, vivendo em amizade com a Natureza, fazendo das inteligências da Natureza seus aliados. Se esforçar sem esforço. Fomos treinados a lutar contra nós próprios, em lugar de trabalhar conosco, com o imenso poder que temos. É só agora que estou descobrindo isso. Ao lugar de viver "contra", viver "com". Podemos nos programar para perceber e aprender as coisas de uma maneira mais amorosa, gentil.Mais amorosa, mais gentil, entrar em amizade Conosco e com o Mundo. É importante considerar as técnicas de cura por imagens mentais usadas pelos xamãs no contexto de sua estrutura habitual de crenças sobre a natureza da saúde e da doença. Em primeiro lugar e acima de tudo, evitar a morte não é o objetivo da prática de medicina nas tradições xamânicas. Nossa desconfiança ocidental desses sistemas advém, freqüentemente, da observação de que a cura xamânica pode não ter resultado para prolongar a vida. A cura, para o xamã, é uma questão espiritual. A doença é por ele considerada originária do mundo espiritual e dele adquire seu significado. O propósito da vida, em si, é ser doutrinado e iniciado nas regiões visionárias do espírito e estar de acordo com todas as coisas da terra e do céu. Perder a própria alma é a ocorrência mais grave de todas, por isso eliminaria qualquer significado da vida, agora e para sempre. Assim, o objetivo de boa parte da cura xamânica é, nutrir e preservar a alma, bem como protegê-la de vagar eternamente.A doença, como é concebida até mesmo no sentido moderno, é vista como algo que penetra de fora no corpo, algo que deve ser removido ou destruído ou de que é preciso proteger-se. No sistema xamânico, entretanto, o problema básico não é o elemento externo, mas a perda de poder pessoal que permitiu a invasão, seja de uma flecha, seja de um mau espírito (como na teoria do "dardo envenenado" dos nativos de Papua-Nova Guiné. Entre estes, algumas doenças, embora nem todas, são classificadas como bruxaria e resultantes do arremesso mágico de dardos envenenados, pelo inimigo). Em conseqüência, o tratamento xamânico de todas as enfermidades dá ênfase, em primeiro lugar, ao aumento do poder da pessoa doente, e apenas em segundo lugar se opõe ao poder do agente que produziu a doença.Todas as medicinas, inclusive a ocidental quando disponível, são usadas em ambos os estágios. Na realidade, este pensamento é um tanto avançado, pois as recentes descobertas da ciência médica apóiam tal descrição dos processos da doença. Resumindo, as chamadas causas externas primárias das doenças graves - vírus, bactérias e outros elementos invisíveis no meio ambiente - só constituem ameaça à saúde quando a camada protetora natural de uma pessoa desenvolve uma fraqueza.Nas sociedades tribais em que o xamanismo floresceu, a prática da cura sobrepõe-se a toda vida secular e sagrada, e a ela está integrada - oração, agricultura, casamento, guerra e tabu. Nas tradições xamânicas, como é de esperar, há uma ênfase muito maior nas perturbações do espírito do que na medicina dos países industrializados. O xamã está muito capacitado a fazer diagnóstico diferencial das perturbações espirituais. Algumas vezes, ele pode diagnosticar que a alma está aterrorizada, outras vezes deprimida; e, o que é o pior de tudo, que ela partiu (conhecido como susto, "perda do animal" ou "perda de alma"). Os sintomas físicos e mentais são caracterizados dos diferentes estados e são considerados muito sérios. Sem intervenção, o paciente poderá morrer sem ter resolvido o problema que causou a doença e, assim, ser condenado a viver eternamente fora de sincronia com universo.Qualquer impulso para romantizar a medicina xamânica ou popular, em geral deve ser contrabalançado pelo conhecimento de que, com freqüência, os remédios prescritos eram claramente errados e prejudiciais do ponto de vista do bem-estar físico. Existe certo procedimento de parto pelos costumes, em certas partes da África, que desafiam o curso da natureza. O resultado é uma elevada mortalidade infantil e alta incidência de epilepsia, doença que, como se sabe, está relacionada ao trauma do nascimento. Outras condições da antiga vida tribal, tais como graves doenças debilitantes devidas à alimentação e à água impuras, infestações violentas de parasitas e expectativa de vida limitada eram consideradas condições de vida normais.Nossa avançada tecnologia visando às condições sanitárias e à nutrição reduziram significativamente esses problemas nos países industrializados. Até em culturas que ainda mantêm atividades xamânicas, os recursos de saúde importados parecem ser considerados uma providência de primeira linha contra ferimentos, infecções e doenças endêmicas.Infelizmente, a "civilização" criou novos problemas de saúde no lugar daqueles que melhorou. Por exemplo, na medicina ocidental contemporânea, as passagens naturais da vida são vistas como doenças ligadas a uma deficiência que requer atenção médica. Bebês recém-nascidos, grávidas, mulheres na menopausa e pessoas que simplesmente chegaram à velhice são hospitalizadas e medicadas como se houvesse patologia. Até mesmo casamento e morte exigem o certificado legal da sanção médica. Em nossa sociedade, os ritos de crescimento voltaram-se para o sistema de saúde; assim, a maturação natural e a fruição da condição humana são consideradas doenças que requerem intervenção.Os xamãs são, de modo muito diferente, figuras essenciais nos ritos de passagem de suas respectivas culturas. Sua sabedoria é consultada nos eventos considerados críticos para a vida, tais como dar nome a uma criança, busca da visão ou ritos de puberdade que significam o início da responsabilidade adulta; e cerimônias de nascimento e casamento. Isso é lógico na cultura xamânica, em que o xamã, além de curador, tem o papel de sacerdote que convive intimamente com o sobrenatural.A função de qualquer sistema de saúde de uma sociedade está essencialmente vinculada às convicções filosóficas de seus membros sobre a finalidade da própria vida. Para as culturas xamânicas, essa finalidade é o desenvolvimento espiritual. Saúde é estar em harmonia com a visão de mundo. Saúde é uma percepção do universo e de todos seus habitantes como seres de um único estofo. Saúde é comunicar-se com animais, plantas, estrelas e minerais. É conhecer a morte e a vida, e não ver nelas diferença alguma. É misturar e fundir, procurando o isolamento e o companheirismo para compreender nossas múltiplas identidades.Ao contrário das noções mais "modernas", na sociedade xamânica, saúde não significa sentir nada; nem significa ausência de dor. Saúde é buscar todas as experiências da Criação e vivenciá-las, sentido sua textura e seus múltiplos significados. Saúde é expandir-se para além do próprio estado de consciência para experimentar os sussurros e vibrações do universo.
termo Xamanismo é de origem siberiana, baseado no conceito do saman, que identifica "aquele que não perdeu a integração". O Xamanismo tem a sua origem na pré-história, quando nossos ancestrais decidiram vencer todos os obstáculos impostos no caminho da evolução. Através da integração com o meio ambiente, confiança e determinação descobriram as fórmulas que iriam garantir a sua sobrevivência. Não possuíam ferramentas, armas, nem tecnologia, mais com a necessidade de vencer e sobreviver, criaram técnicas naturais, se organizaram e desenvolveram plenamente seu poder pessoal. Para nós, atualmente é difícil admitir o sucesso destes caçadores neanderthais que enfrentavam tanta adversidade constantemente. Uma das muitas adversidades daquele tempo era o momento da caça, quando grupos pequenos de indivíduos, munidos de bastões de madeira com ponta de pedra afiada enfrentavam mamutes e outros enormes animais pré-históricos. Os guerreiros antigos estavam inteiros; utilizavam todo seu poder pessoal e uma enorme integração com as forças naturais, as quais o xamanismo decodificava e direcionava em prol de sua sobrevivência e sucesso. Antes de caçar, os guerreiros se reuniam em uma caverna, desenhavam no chão o animal que necessitavam caçar, um mamute, por exemplo, dançavam a sua volta e, no momento certo, o líder guerreiro atingia o desenho com sua lança e logo após os outros seguiam a mesma atitude. Recolhiam as lanças, dançavam em torno do desenho e tinham a certeza de que conseguiriam trazer alimentos para suas mulheres e filhos com o mínimo de perdas de companheiros caçadores. Pois, só assim, assegurariam a sobrevivência da tribo e de sua espécie. O Xamanismo possibilitou um maior senso de comunidade, organização e disciplina, além de uma maior autoconfiança, fé e integração ambiental. Também foi responsável pelo surgimento de várias técnicas de cura, estratégias, filosofia e artes. Várias técnicas muito antigas são utilizadas até hoje, algumas adaptadas com nomes diferentes e reconhecidas por comunidades cientificas, outras com características tradicionais milenares reconhecidas popularmente, mais o importante é que essas maravilhosas técnicas naturais ainda estão sendo utilizadas com sucesso total até hoje e, com certeza, serão utilizadas muito futuramente. O Xamanismo é mais abrangente que apenas técnicas, pois também é uma filosofia profunda de vida onde adquirimos o respeito pelo meio ambiente, honramos os nossos ancestrais e o conhecimento adquirido, resgatamos a integração com o meio ambiente, a dignidade e o nosso poder pessoal. Através do respeito por todos e pelo todo e um rigoroso código de ética, os guerreiros da luz têm como missão buscar a paz, saúde, equilíbrio, sucesso e uma compreensão mais ampla sobre tudo. Sabemos que cada um de nós tem a responsabilidade de escrever sua própria história pessoal e nos colocarmos como heróis ou não, construindo, assim, o nosso destino. Através do xamanismo, resgatamos nosso guerreiro que hoje não necessita caçar mamutes mais sim um emprego, alimento para nossa família, educação e saúde. Não podemos esquecer também a necessidade do resgate da anciã e do ancião que existe dentro de cada um de nós e que nos facilita alcançar uma maior maturidade, interiorização, comunicabilidade, sociabilidade, saúde, sensibilidade, altruísmo, inspirações e inúmeras outras possibilidades. O resgate do curumim (criança) é de extrema importância, pois nos livra dos medos, tristezas, estagnações e nos lembra a necessidade de sorrir e brincar, novamente unidos à nossa grande Mãe Terra. Os animais de poder também são pontos importantes no resgate do homem integral. Os movimentos e meditações com eles podem nos ajudar resgatar muito de nosso poder pessoal e possibilitar mais saúde e integração com o todo (ex.: o jaguar nos ajuda com a força, autoconfiança, determinação, habilidade no movimento e equilíbrio; o macaco ou elefante com a alegria, saúde, pureza, integração; a águia, espiritualidade, altruísmo, fraternidade, visão; o cavalo, prosperidade, firmeza, sorte, liberdade, realização.) O Povo de Pedra (reino mineral) são poderosos símbolos da memória integral e do poder de concentração e direcionamento objetivo, além de serem responsáveis por várias técnicas de harmonização integral. O Povo em Pé (reino vegetal) também são de fundamental importância no treinamento xamânico, pois nos ajudam conhecer o poder de harmonização e de integração, através de aliados deste reino, além de nos ajudar a resgatar o equilíbrio com a energia da mãe terra (telúrica) e do pai céu (energia cósmica), facilitando-nos equilibrar essas duas formas poderosas de energia. No Xamanismo, também damos grande importância aos elementos fogo - água - terra e ar, os quais são de grande valor tanto na manutenção do equilíbrio em nosso corpo quanto em nosso meio ambiente. Esses elementos, quando em desarmonia, são indicadores de desequilíbrios e quando estão em harmonia indicam facilidades em nossa vida, saúde e realizações. No Xamanismo, percebemos que somos uma semente, um micro-universo de possibilidades, nos preparando para nos tornar uma bela árvore (macro-universo ). Temos uma GRANDE certeza - que o potencial da árvore existe na semente.
A terra não pertence ao homem, o homem é que pertence à terra. O que fere a terra, fere também os filhos da terra.Quando o Grande Espírito Criador criou o grande mistério, dentro dele deu origem à Mãe-Terra e a ela deu filhos. Quando a Grande Mãe teve seus filhos, não havia diferença entre os homens e animais, árvores, pedras, rios, montanhas, água, vento ou terra. Todos éramos um só e compartilhávamos dos mesmos conhecimentos. Um podia se tomar o outro e saber como o outro pensava e agia. Todos éramos irmãos, sábios e dotados de grande poder de cura. Podíamos ir até as estrelas num piscar de olhos, e nos juntar ao Grande Espírito que nos dava seus ensinamentos e nos contava histórias sobre o Grande Mistério.Ao descer, nós nos reuníamos em volta da grande fogueira do irmão fogo e lá trocávamos ensinamentos e nos harmonizávamos com os Grandes Espíritos das Quatro Direções agradas, e, no decorrer do grande manto da noite, nosso Pai Céu nos dava abrigo e nos cobria com seu grande manto de estrelas. A Mãe Terra nos dava calor e nos aquecia com a sua energia feminina, dentro de nós pulsavam então as energias masculinas e femininas harmonicamente, como em uma grande canção sagrada que o nosso coração cantava. Recebíamos amor do Grande Avô Sol e da Grande Avó Lua.Mas, hoje irmão, a Grande Mãe Terra e o Grande Espírito, o Grande Pai, nossos irmãos, avós e espíritos guardiões estão tristes porque um de seus filhos se perdeu, se afastou de sua família e do grande mistério.O filho homem se esqueceu de seus irmãos, pais, avós e companheiros guardiões e do Grande Espírito e, principalmente, de sua origem. Mas, nós, homens sábios de todas as nações, juntos, numa grande assembléia, podemos resgatar essa gama de conhecimento, voltar a dançar em volta do Grande Fogo, cantar com os quatro ventos, nos juntar aos Grandes Guardiões das Quatro Direções Sagradas, voltar para o colo de nossa mãe e resgatar a grande medicina sagrada.Nós nos esquecemos de que temos esse conhecimento, o qual está apenas adormecido no coração dos homens. Para resgatá-lo, basta olhar e mergulhar dentro de si, reencontrar o Grande Mistério e falar com o Grande Espírito, que nos espera com nossos pais, avós, irmãos para trocarmos ensinamentos, histórias e canções.Voltar a aprender com o Grande Espírito e juntos ouvir o nosso coração sagrado bater como uma grande canção de tambor em uma só batida.
A vida é como uma espiral e não como uma linha reta. Passado e futuro se encontram em um infinito presente". A espiral é a essência do mistério da vida. Assim como se centra, ela também pára, se encontra, se retorce e, então, desce e sobe novamente em graciosas curvas. O tempo se retorce em torno de si mesmo, trazendo os ecos e vibrações enquanto que os caminhos vivos da espiral passam próximos um do outro. A vida corre por estradas sinuosas, os seres se encontram em determinados pontos de suas caminhadas, se entrelaçam, se afastam, partem, retornam às origens. O ponto de partida também é o ponto de chegada trazendo-nos a questão do retornar sempre, reencontrar-se e se renovar. As espirais também circulam dentro de nós, a energia circula em espiral, é onde a matéria e o espírito mais perfeitamente se encontram, e o tempo, por ele mesmo, não existe. Os nativos lembram as diversidades da vida e dos caminhos, e não compreendem o mundo de forma linear, o seguir em frente em uma única direção como se a vida fosse uma linha reta traçada entre um ponto de início e um de término. O destino é sempre ir além. O grande desafio de todo ser, por natureza um guerreiro trilhando as estradas das espirais da vida, é essa busca, é o retorno, é a partida, é caminhar em círculos/ciclos assim como caminha a natureza, pois somos parte dela. É fazer girar a roda do tempo, não nos prendendo em nenhum ponto em específico porque, assim, podemos vislumbrar os mais diversos pontos que compõem a espiral. Sobre as formas espiraladas e circulares, Alce Negro, dos Oglala Sioux coloca o seguinte: "Tudo que o poder do mundo faz é feito em círculo. O ceú é redondo e tenho ouvido que a terra é redonda como uma bola, e assim também o são as estrelas. O vento, em sua força máxima, rodopia. Os pássaros fazem seus ninhos em círculos, pois a religião deles é a mesma que a nossa. O sol nasce e desaparece em círculo em sua sucessão, e sempre retornam outra vez ao ponto de partida. A vida do homem é um círculo, que vai da infância até a infância, e assim acontece com tudo que é movido pela força. Nossas tendas eram redondas como os ninhos das aves, e sempre eram dispostas em círculo, o aro da nação, o ninho de muitos ninhos, onde o Grande Espírito quis que nós chocássemos nossos filhos". Para os antigos celtas essa é toda a essência do mistério da vida. O circular, o espiralado. O tempo, uma das triplas linhas tão importantes para o imaginário celta, se retorce em torno de si mesmo. Os astecas achavam que certas flores que tinham em seu centro espirais, eram a alegria do mundo, mostrando o ciclo do sol, quando nasce e se põe, as estações, solstícios, ciclos assim como a vida dos homens. Os orientais falam da kundalini, do fluxo de uma energia em espiral, dos redemoinhos energéticos que perambulam nossos corpos. Como vórtex de energia, as espirais encontradas em vestígios antigos expressavam um entendimento do cosmos, da energia vibrante, da vida, ou o seu contrário. Tradicionalmente, os ancestrais compreenderam que espirais no sentido horário representavam o nascer, o sol, a vida, o mundo de cima, a transformação pelas experiências exteriores. Para o sentido anti-horário, representavam a lua, a morte, o outro mundo, o mundo de baixo, o mundo dos sonhos e alucinações, intuição, as experiências transformadoras vindas do nosso interior. Para os hindus, o que no nosso mundo terrestre era no sentido anti-horário, para a esquerda, no mundo de baixo, no outro mundo, correspondia ao sentido horário. Hoje sabe-se que esses simbolismos expressam as funções cerebrais, o lado esquerdo do cérebro regula o lado direito de nosso corpo, o lado direito regula o lado esquerdo do corpo. Nem bom, nem mal, apenas diversidades que compõe o universo, uma perfeita simbiose, uma perfeita composição de energias. Se vermos vários locais sagrados dos antepassados, desde o paleolítico, em qualquer parte do mundo, notaremos sempre a compreensão circular e espiralada. A espiral é a energia vital, é a energia em movimento, é a própria jornada. Vida está na Natureza, e natureza é humana em todos os sentidos porque somos todos um só elemento, nada sobrevive por si só, todos precisamos dos 4 elementos. Agua, Ar, Terra, Fogo.
Repeitar todos os seres vivos, Não são os animais ,que invadem nossos espaços, nós é quem invadimos os deles. Lei da sobrevivência dos mais fortes. O Ser humano não é o mais forte porém é o mais covarde de todos.
Plante uma arvore, uma não dezenas delas.

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